A Coparticipação GNDI é diferente: valor fixo por evento realizado e um teto máximo de Copart mês!
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Escolher o plano de saúde ideal pode ser uma tarefa complexa, especialmente quando envolve opções como a coparticipação.
Esse modelo, oferecido pela Amil e várias outras operadoras de saúde, permite que o beneficiário pague uma pequena parte dos custos dos serviços médicos utilizados, equilibrando a ampla cobertura que o plano de saúde traz, com mensalidades até 40% mais econômicas.
Mas como exatamente funciona a coparticipação nos planos da Amil? Quais são os valores envolvidos e como isso impacta o seu bolso ou o caixa da sua empresa?
Neste artigo, explicaremos em detalhes o funcionamento da coparticipação da Amil, apresentaremos exemplos e tabelas de preços para te ajudar a entender como fazer a escolha mais inteligente para sua saúde e finanças pessoais e/ou empresariais.
Como funciona a coparticipação da Amil?
A coparticipação nos planos da Amil funciona de forma simples: além da mensalidade do plano de saúde, o beneficiário paga uma pequena taxa adicional a cada vez que utiliza um serviço médico, como consultas, exames ou internações.
A grande vantagem desse modelo é a possibilidade do plano de saúde ter uma mensalidade até 40% menor do que os mesmo planos sem coparticipação, pois parte dos custos são divididos entre o usuário e a operadora de saúde.
A ideia central dessa redução tão significativa no preço do plano de saúde é induzir o usuário do plano de saúde a fazer uma utilização “mais correta” do plano, por exemplo, fazendo o “retorno” da consulta médica em até 30 dias da primeira consulta, fazendo com que o plano não tenha que pagar um outro valor por esta segunda consulta!
Assim, na Amil a coparticipação é definida como uma porcentagem dos custos que a própria operadora de saúde tem com o prestador de serviço, limitada a um valor fixo em reais (R$) para aquele determinado evento utilizado.
Um ponto importante é que algumas operadoras de saúde definem um teto mensal de valor de coparticipação a ser pago por cada beneficiário, o que garante que, mesmo utilizando muitos serviços, o usuário não terá gastos exorbitantes além do previsto.
Mas, infelizmente, a Amil não mais utiliza esse conceito de “teto” mensal de valores de coparticipação por usuário.
Tabela de coparticipação da Amil
Cada tipo de procedimento tem um valor específico de coparticipação, que pode ser consultado em tabelas fornecidas pela operadora ou pelo seu corretor de confiança.
Abaixo, você pode conferir uma tabela com os valores de coparticipação para por tipo de procedimento nos planos da Amil (tabela vigente no mês de outubro 2024):
Exemplos de coparticipação da Amil
Para ilustrar melhor o funcionamento da coparticipação, imagine as seguintes situações:
- Consulta médica: Se você agendar consultas eletivas e clínicas, o valor da coparticipação será de 30% dos custos, enquanto o limite por item pode variar de R$25 no plano Amil Fácil 110 e R$100 no plano Amil One S6500 (R2 e 3).
Isso significa que, além da mensalidade do plano, esse será o custo adicional máximo por mês a ser pago por consultas realizadas em um determinado mês. - Exames de rotina: Para exames básicos, como um hemograma, a coparticipação é de 30% dos custos, limitada a valores que variam de R$20 no plano Amil Fácil 110 a R$50 no plano Amil One S6500 (R2 e R3) .
Caso você precise de exames de imagem mais complexos, como uma ressonância magnética, o máximo desse valor de coparticipação mensal será maior, girando entre R$100,00 a R$160,00 nos mesmos planos de saúde que citamos antes.
Exemplos de coparticipação Amil por procedimentos
Vamos supor que você tenha um plano Fácil 110e tenha feito uma hemograma completo (categorizado como um exame especial), será cobrado um valor de 30% do custo do exame para a Amil ou R$100 (aquele limite por item), caso os 30% sejam maiores que R$100.
Por exemplo, se a ressonância tivesse um custo para a Amil de R$200 , você pagaria R$100 e não R$60 (30% do valor do procedimento).
Como funciona a coparticipação parcial da Amil?
Alguns planos da Amil oferecem a opção de se contratar a coparticipação parcial, que é uma modalidade na qual o beneficiário paga uma parte ainda menor dos custos dos serviços médicos que ele utilizar.
Isso porque nesta configuração a cobrança da coparticipação fica limitada a apenas a sessões de terapias (fisioterapia, fonoaudiologia, psicoterapia e nutrição), conforme vemos no quadro abaixo.
Ou seja, a coparticipação parcial da Amil é o modelo ideal para quem deseja manter os custos controlados, mas ainda quer aproveitar a flexibilidade e os benefícios de um plano de saúde com coparticipação.
Tabela de coparticipação parcial da Amil
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Conclusão
Optar por um plano de saúde com coparticipação da Amil pode ser uma excelente alternativa para quem busca equilibrar uma mensalidade mais baixa com uma cobertura robusta.
E para evitar evitar surpresas e otimizar o uso do seu plano de saúde, é necessário também compreender como os custos são distribuídos e os limites envolvidos para cada procedimento.
Se ainda restarem dúvidas ou você precisar de suporte especializado, a equipe da Drs. protect está pronta para te ajudar a escolher a melhor opção, garantindo tranquilidade e o cuidado que você e sua família merecem.
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