Pergunta rápida e sincera: você sabe como escolher o melhor seguro de vida para o seu contexto?
Para responder essa pergunta, precisamos dar um passo atrás e nos questionar qual o principal objetivo de um seguro de vida, que, por sinal, não pretende deixar ninguém rico.
Pelo contrário, o principal objetivo de um seguro de vida é permitir que o segurado ou seus beneficiários, em regra seus familiares, tenham um colchão financeiro no caso da perda abrupta e inesperada da renda mensal que o segurado traz para a casa.
Seja esta perda de renda ocasionada por uma invalidez, morte, desemprego ou outros eventos trágicos que podem, infelizmente, acontecer com qualquer um e que podem, felizmente, ser cobertos pelo seguro de vida.
Agora, o que você talvez não saiba é que esta importante ferramenta de proteção financeira familiar pode custar a partir de R$ 30 por ano, um valor que cabe no bolso de quase qualquer brasileiro.
Por óbvio, este custo ficará maior a partir da sua escolha pelas diversas proteções financeiras para fazer frente àqueles eventos infelizes que citamos.
Ou seja, o melhor seguro de vida para você vai depender daquilo que você precisa, do tamanho da proteção que você almeja e do quanto você pode e quer investir mensalmente nessa importante ferramenta de planejamento financeiro.
Ficou curioso? Leia este conteúdo até o final e saiba como contratar o melhor seguro de vida para o seu contexto!
Como escolher o melhor seguro de vida?
Bom, como falamos há pouco, o melhor seguro de vida do mercado vai ser aquele que oferece toda a proteção que você e sua família precisam e merecem, mas desde que o custo dessa proteção caiba no seu bolso!
Para ajudar na definição do melhor desenho desse seguro para o seu contexto, precisamos passar por um passo a passo que ajudará nesse processo de escolha.
1. Avalie todas as despesas mensais da residência
Antes de começar a escolher um seguro de vida que faça sentido para o seu contexto, faz-se necessário entender o tamanho da proteção a ser contratada.
Para tanto, eu questionaria: quais são todas as despesas mensais que minha família tem e que ficariam comprometidas no caso de minha inesperada ausência e, como consequência, da falta da renda que trago todo mês para casa?
Teria que incluir na conta as parcelas a pagar pela compra do carrão ou do imóvel, faturas do cartão de crédito, mensalidades escolares, plano de saúde e as despesas mensais quase obrigatórias para a manutenção de uma residência, como contas de água, luz, gás, supermercado, gasolina e transporte público.
São esses valores mensais que ficariam comprometidos em sua ausência, sem contar a dor a ser superada após a sua morte, invalidez, etc..
Geralmente, recomenda-se que o total desses valores mensais sejam multiplicados por 24 ou 36 meses a fim de que a indenização do seguro de vida seja suficiente para pagar as despesas da casa por 2 ou 3 anos.
Ou seja, nesse período a família do segurado teria um bom fôlego financeiro que ajudaria a passar sem sustos por esse tempo de acomodação, de adaptação a uma nova realidade em que um dos provedores da casa não mais contribuirá para o pagamento das despesas.
Leia mais: Como calcular o valor do seu seguro de vida? Planejando o futuro com precisão
2. Seguro de vida não ajuda ninguém a ficar rico!
Acredite se quiser, mas ainda há brasileiros que dizem que não contratam um seguro de vida para “não deixar o Ricardão rico”.
Um amigo de mercado responderia a essa colocação com “mas você prefere que seus filhos de 5 e 8 anos morem na casa de um Ricardão que tenha algum dinheiro ou com um Ricardão que não tem recursos suficiente para colocar comida à mesa”?
Não seremos tão radicais, preferimos apenas reforçar o colocado ali em cima: o seguro de vida deve oferecer uma indenização suficiente para bancar as despesas da casa por um determinado período de tempo!
Ademais, quanto maior for a indenização prevista na apólice, maior será o custo mensal (prêmio) do seguro de vida.
De que adianta eu querer uma cobertura de R$ 1 milhão se o prêmio mensal do seguro de vida desse “porte” for algo próximo a R$ 100?
Se eu tiver uma renda mensal de R$ 2 mil, terei recursos suficientes para pagar esses R$ 100 todo mês por 10 anos, 20 anos ou 40 anos?
Ou seja, foquemos apenas no que o seguro de vida é concebido a fazer: por uma quantia mensal que eu posso pagar, oferecer uma proteção adequada ao meu contexto.
E já que falamos novamente sobre contexto…
3. Desenho de acordo com seu contexto
A maior parte dos seguros de vida permite que o segurado escolha livremente as coberturas que realmente atendam suas necessidades, que mudam de acordo com a profissão do segurado, o seu momento de vida, a sua exposição a riscos etc..
Para você ter uma boa ideia, abaixo listamos um resumo das possibilidades de coberturas:
- Assistência Funeral
- Morte
- Morte Acidental
- Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente (IPA)
- Invalidez Permanente Total por Acidente (IPTA)
- Invalidez Funcional Permanente Total por Doença (IFPD)
- Invalidez Laboral Permanente Total por Doença (ILPD)
- Diagnóstico de Câncer (feminino ou masculino)
- Diagnóstico de Doenças Graves
- Diária por Internação Hospitalar (DIH)
- Diária de Internação Hospitalar em UTI
- Despesas Médico-hospitalares e Odontológicas por Acidente (DMHO)
Percebeu uma coisa interessante?
Apenas as 3 primeiras coberturas listadas estão relacionadas à eventual “morte” do segurado, porém muitos brasileiros associam o seguro de “vida” a esse trágico momento da vida humana.
Por outro lado, segundo várias pesquisas feitas, um dos maiores temores da população brasileira é ficar inválida, seja de forma temporária ou definitiva, seja por doença ou por acidente.
Por trás desse receio, está uma possível dependência financeira de terceiros, sejam eles nossos parentes mais próximos ou um pouco mais distantes.
Afinal, quem tem hoje a capacidade de, de uma hora para outra, ter que passar a arcar com despesas com um novo morador da casa?
E é justamente para ajudar nessas eventuais e duras realidades que o seguro de vida pode ajudar a minimizar os efeitos financeiros de uma invalidez causada por um acidente de carro ou moto (proteção oferecida pela cobertura de Invalidez Permanente por Acidente).
Ou para se resguardar financeiramente no caso de um diagnóstico de câncer ou mesmo de Alzheimer (proteção oferecida pela cobertura de Doenças Graves), usando a indenização para bancar médicos especialistas nessas condições, exames mais precisos ou mesmo uma viagem ao exterior.
Ou para se proteger a renda diária daquele médico cirurgião que quebrou o braço jogando futebol (proteção oferecida pela cobertura Diária de Incapacidade Temporária).
Enfim, são tantas coberturas do seguro de vida que nos protegem no dia a dia que alguns até dizem que o produto deveria se chamar seguro “para a vida”.
Para fortalecer ainda mais esta definição, há muitos seguros de vida que oferecem serviços de assistência 24h para facilitar nosso dia a dia, como os serviços de Assistência Auto, que oferece guincho para pane mecânica e elétrica, e os serviços de Assistência Residência, que possibilita a visita gratuita de chaveiro, eletricista e encanador.
Ah, e quase íamos esquecendo: há opções de seguros de vida que preveem a participação semanal ou mensal nos sorteios pela Loteria Federal, o que não deixa de ser um alento para quem gosta de fazer uma fezinha.
Viu como não faltam opções para se desenhar o produto de acordo com a sua necessidade e vontade?
4. Reúna todas essas informações e abra seu coração com seu corretor de seguros
Por fim, uma das definições básicas e clássicas sobre o produto seguro, é que este é um produto imaterial, intangível e baseado em uma promessa futura de atendimento pela seguradora, caso algo aconteça ao segurado.
Por conta disso, o seguro é um contrato de boa-fé entre duas partes, seguradora e segurado, e o corretor de seguros é um agente que auxilia essas duas partes a encontrar o melhor desenho de produto, com a proteção adequada ao contexto a ele apresentado.
Assim, o segurado precisa ser 100% transparente sobre o seu estilo de vida e, também, sobre a sua própria saúde, especialmente na hora do preenchimento da proposta de seguro e da respectiva “Declaração pessoal de saúde”.
Isso porque, no futuro, a seguradora usará as informações fornecidas pelo segurado e, se constatar uma eventual omissão de informação, ela poderá até recusar o pagamento de uma indenização na hora de um sinistro.
Ou seja, explicando ao seu corretor de seguros de confiança o seu contexto pessoal e profissional e sendo sincero com aquilo que acha necessário ou que gostaria de ter de proteção financeira, juntos vocês poderão desenhar o melhor produto para o seu contexto.
Um produto que seja condizente com o que você precisa e que, por óbvio, caiba no seu bolso!
Como a Drs. protect pode te ajudar?
A verdade é que, às vezes, pode até parecer difícil escolher o melhor seguro de vida do mercado para o seu contexto, dada a quantidade de possibilidades e ofertas.
Mas quer uma boa notícia?
Com a Drs. protect você já tem meio caminho andado, porque contamos com especialistas na saúde financeira das pessoas empreendedoras para encontrar as coberturas do seguro de vida que mais atendam o seu contexto e necessidades.
Fale com um Dr. protect ou uma Dra. protect para escolher o melhor seguro de vida!
Conclusão
O Seguro de Vida é uma ferramenta de planejamento financeiro que cabe no bolso de qualquer brasileiro, independente da raça, credo, religião ou time para o qual torce!
Ficou interessado em saber como obter esta importante proteção familiar ou ficou com alguma dúvida?
Fale com uma Dra. ou Dr. protect.
Abs e até a próxima.
Gostou desse artigo? Então entenda mais o que é e como funciona o seguro de vida estagiário.